Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Rev. bras. reumatol ; 56(2): 111-116, Mar.-Apr. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-780942

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Climacteric women are susceptible to a number of changes, among them osteoporosis. Osteoporosis is a disease characterized by low bone mass and susceptibility to fracture. Currently, this disease is a public health issue, being necessary to recognize its risk factors. Objectives: Identify risk factors related to osteoporosis in women attending Propis/Proex/UFMA, tracing a socio-demographic characterization and considering community lifestyles. Material and methods: This is a transversal retrospective clinical with a quantitative approach study conducted between March and June 2013 in São Luís (MA) with 107 women treated at the Programa de Práticas de Integralidade em Saúde (Propis - Integrality Health Practice Program). The study was approved by the University Hospital Ethics Committee of UFMA under opinion no. 362/07. Data were tabulated and analyzed in the epidemiological Epi-Info® software, version 3.4.1. Results: The brown color was predominant, consensual relationships proved to be a protective factor and low education was a risk factor. The average age of the group with menopause was 54.1 years and without menopause was 31.3 years (p < 0.0001). The average age of menopause was 43.7 years. The irregular menstrual cycle was a protective factor. The average number of pregnancies was 4.56 for the group with menopause and 2.45 for the group without menopause, with most births occurring normally (p < 0.0001). Smoking, physical inactivity and caffeine intake were risk factors, while the absence of alcoholism and of soda intake were protective factors for the disease. Conclusion: The patients followed the socioeconomic and demographic profile of Maranhão. Most had menarche and menopause in appropriate periods, showed no positive family history of osteoporosis, did not usually drink alcohol, were sedentary and the caffeine intake was high.


RESUMO Introdução: As mulheres no climatério estão suscetíveis a uma série de mudanças, entre elas a osteoporose. A osteoporose é uma doença caracterizada por uma baixa massa óssea e susceptibilidade à fratura. Atualmente, essa doença é um problema de saúde pública e é necessário reconhecer seus fatores de risco. Objetivos: Identificar os fatores de risco relacionados com a osteoporose em mulheres atendidas pelo Programa de Práticas de Integralidade em Saúde (Propis)/Proex/UFMA, traçar uma caracterização sociodemográfica e considerar o estilo de vida da comunidade. Material e métodos: Trata-se de um estudo transversal retrospectivo clínico com uma abordagem quantitativa, feito entre março e junho de 2013, em São Luís (MA), com 107 mulheres atendidas pelo Programa de Práticas de Integralidade em Saúde (Propis). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética do Hospital Universitário da UFMA, sob parecer nº 362/07. Os dados foram tabulados e analisados com o software epidemiológico Epi-Info®, versão 3.4.1. Resultados: A etnia parda foi predominante, a união estável mostrou ser um fator protetor e a baixa escolaridade foi um fator de risco. A idade média do grupo com menopausa foi de 54,1 anos e a do sem menopausa de 31,3 anos (p < 0,0001). A idade média da menopausa foi de 43,7 anos. O ciclo menstrual irregular foi um fator protetor. O número médio de gestações foi de 4,56 para o grupo com menopausa e 2,45 para o grupo sem menopausa, com a maior parte dos partos normal (p < 0,0001). O tabagismo, a inatividade física e o consumo de cafeína foram fatores de risco, enquanto a ausência de alcoolismo e de ingestão de refrigerante foram fatores de proteção para a doença. Conclusão: Os pacientes seguiram o perfil socioeconômico e demográfico do Maranhão. A maior parte teve a menarca e a menopausa em períodos apropriados, não apresentava antecedentes familiares de osteoporose, não costumava ingerir bebida alcoólica, era sedentária e consumia uma elevada quantidade de cafeína.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Osteoporosis/epidemiology , Menopause , Health Behavior , Osteoporosis/prevention & control , Parity , Primary Health Care , Bone Density , Retrospective Studies , Risk Factors , Middle Aged
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 21(4): 1123-1136, Abr. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-778589

ABSTRACT

Abstract A cross-sectional population-based study using questionnaire and anthropometric data was conducted on 968 university students of São Luís, Brazil, from which 590 showed up for blood collection. In the statistical analysis the Student t-test, Mann-Whitney and chi-square tests were used. The prevalence of metabolic syndrome by the Joint Interim Statement (JIS) criteria was 20.5%, almost three times more prevalent in men (32.2%) than in women (13.5%) (P < 0.001). The prevalence of insulin resistance was 7.3% and the prevalence of low HDL-cholesterol was high (61.2%), both with no statistically significant differences by sex. Men showed a higher percentage of smoking, overweight, high blood pressure, high blood glucose and increased fasting hypertriglyceridemia. Women were more sedentary. University students of private institutions had higher prevalences of sedentary lifestyle, obesity, abdominal obesity, elevated triglycerides and metabolic syndrome than students from public institutions. High prevalences of metabolic syndrome, insulin resistance and other cardiovascular risk factors were found in this young population. This suggests that the burden of these diseases in the future will be increased.


Resumo Estudo transversal de base populacional, usando questionários e medidas antropométricas, feito em 968 universitários de São Luís, dos quais 590 realizaram também coleta de sangue. Na análise estatística foram utilizados os testes t de Student, Mann-Whitney e qui-quadrado. A prevalência de síndrome metabólica pelo critério Joint Interim Statement (JIS) foi de 20,5%, sendo quase três vezes mais prevalente nos homens (32,2%) do que nas mulheres (13,5%) (P < 0,001). A prevalência de resistência insulínica foi de 7,3% e a de HDL-colesterol diminuído foi elevada (61,2%), ambas sem diferença estatisticamente significante por sexo. Os homens apresentaram maior percentual de tabagismo, sobrepeso, hipertensão arterial, glicemia em jejum aumentada e hipertrigliceridemia. As mulheres eram mais sedentárias. Os universitários de instituições privadas tiveram maiores prevalências de sedentarismo, obesidade, obesidade abdominal, triglicerídeos aumentados e síndrome metabólica do que os alunos de instituições públicas. Prevalências elevadas de síndrome metabólica, resistência insulínica e outros fatores de risco cardiovascular foram encontradas nesta população jovem. Isto sugere que a carga destas doenças será elevada no futuro.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Insulin Resistance , Cardiovascular Diseases/epidemiology , Metabolic Syndrome/epidemiology , Students , Universities , Brazil , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Obesity
3.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 10(36): 1-10, jul./set. 2015. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-878609

ABSTRACT

Objetivos: avaliar os fatores de risco cardiovascular associados à dislipidemia em comunidades quilombolas do Maranhão, Brasil. Métodos: um estudo transversal foi realizado no período de fevereiro de 2010 a novembro de 2011 em 202 indivíduos pertencentes às comunidades quilombolas de Codó-MA. Avaliaram-se os fatores de risco associados à dislipidemia e síndrome metabólica (SM). Resultados: o estudo mostrou alta prevalência de dislipidemia (72,28%) e de hipertensão arterial (43,07%). Houve predomínio de hipertrigliceridemia isolada (38,61%) com valores de lipoproteína de alta densidade e lipoproteína de baixa densidade normais na maioria dos indivíduos. A prevalência de síndrome metabólica e o risco cardiovascular estimado foram baixos nesta população. Conclusão: houve grande prevalência de dislipidemia, à custa de triglicerídeos, e hipertensão; entretanto, a frequência de outros fatores de risco para eventos cardiovasculares foi baixa. Uma baixa prevalência de SM e de risco cardiovascular, segundo o escore de Framingham para doenças cardiovasculares, também foi identificada.


Objective: to evaluate the prevalence of cardiovascular risk factors associated with dyslipidemia in Quilombola communities in Maranhão, Brazil. Methods: a cross-sectional study was performed from February 2010 to November 2011. A total of 202 individuals belonging to the Quilombola communities in Codó, Maranhão were assessed. Risk factors associated with dyslipidemia and metabolic syndrome (MS) were evaluated. Results: the results showed a high prevalence of dyslipidemia (72.28%) and hypertension (43.07%). Isolated hypertriglyceridemia (38.61%) with normal levels of high-density lipoprotein cholesterol and low-density lipoprotein cholesterol was present in most individuals. Furthermore, the prevalence of MS and the estimated cardiovascular risks were low in this population. Conclusion: dyslipidemia, at the expense of triglycerides, and hypertension was highly prevalent. However, the frequency of other risk factors for cardiovascular events was low. A low prevalence of MS and cardiovascular risk according to the Framingham score for cardiovascular diseases was also identified.


Objetivos: evaluar los factores de riesgo cardiovascular asociados con dislipidemia en comunidades quilombolas de Maranhão, Brasil. Métodos: un estudio transversal se realizó entre febrero del 2010 hasta el noviembre del 2011 en 202 individuos pertenecientes a comunidades quilombolas de Codó-MA. Se evaluaron los factores de riesgo asociados con la dislipidemia y el síndrome metabólico (SM). Resultados: el estudio mostró una alta prevalencia de la dislipidemia (72,28%) y de la hipertensión (43,07%). Hipertrigliceridemia aislada (38,61%) con valores de lipoproteínas de alta densidad y lipoproteínas de baja densidad normales estuvieron presentes en la mayoría. La prevalencia del síndrome metabólico y riesgo cardiovascular estimado fue bajo en esta población. Conclusión: hubo una alta prevalencia de dislipidemia, a expensas de los triglicéridos e hipertensión, no obstante, la frecuencia de otros factores de riesgo de eventos cardiovasculares fue baja. Una baja prevalencia de SM y el riesgo cardiovascular según la puntuación de riesgo de Framingham para la enfermedad cardiovascular también se ha identificado.


Subject(s)
Humans , Black People , Cardiovascular Diseases , Dyslipidemias , Health of Ethnic Minorities
4.
Rev. bras. educ. méd ; 37(1): 89-95, jan.-mar. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-676995

ABSTRACT

Este trabalho avalia o uso de álcool entre estudantes de Medicina da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), São Luís, em 2010. Os estudantes responderam dois questionários autoaplicáveis: o primeiro continha informações gerais, e o segundo, o teste Audit, que rastreia consumo de risco. A pesquisa envolveu 337 estudantes, 54,8% do sexo masculino e 45,2% do sexo feminino. Duzentos e dezessete (64,2%) usavam bebidas alcoólicas. A situação considerada mais propícia para beber foram as festas de faculdade. A maioria dos etilistas (55,8%) encontrou-se na Zona I pelo escore do Audit (baixo risco para consumo de álcool); 38,2% na Zona II (médio risco); 4,6% na Zona III (alto risco); e 1,4% na Zona IV (altíssimo risco). Houve maior consumo de álcool entre os estudantes de períodos mais adiantados e entre aqueles que não residiam com os pais, com valores de p estatisticamente significantes. É necessário, portanto, orientar o estudante de Medicina sobre os riscos do consumo de álcool de forma nociva e as consequências que este hábito pode trazer para sua profissão.


This study aims to evaluate alcohol consumption among medical students at the Federal University of Maranhão (UFMA), São Luís, Brazil, in 2010. Students completed two self-reported questionnaires: the first containing general information to be collected; and the second an AUDIT test, tracking the risks of their consumption. The research involved 337 students: 54.8% male and 45.2% female. Two hundred and seventeen (64.2%) reported consuming alcohol. The situations considered most suitable for drinking were college parties. Most of the drinkers (55.8%) fell within Zone I according to the AUDIT score (low-risk alcohol consumption); 38.2% were in Zone II (medium risk); 4.6% in Zone III (high risk); and 1,4% in Zone IV (very high risk). It was found that alcohol consumption was higher among students who were further advanced in their course and among those who did not live with their parents, who showed statistically significant p values. Medical students should therefore be educated on the detrimental risks of alcohol consumption and the consequences that these may entail for their profession.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL